Em Gálatas cap.5, vers. 17 diz: " Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer." Eu vou usar das palavras do Clemente Nascimento (Vocalista e guitarrista das bandas Inocentes e Plebe Rude e apresentador dos programas Estúdio Showlivre e Pé na Porta no site Showlivre.com do UOL)sobre a banda Militantes. Um militante é um cara que realmente abraça uma causa e essa causa torna-se a verdadeira razão de sua existência. Ou seja, ser um militante é coisa séria. A banda Militantes só se tornou realidade porque todos os seus integrantes abraçam a mesma causa e encaram a música da mesma maneira. A banda nasceu na cena gospel e na verdade só estou falando isso para te situar. Pois ninguém se importa se um cantor americano começou a carreira cantando na igreja, ou se o Bob Marley é da religião Rastafari, ou ainda se John Lennon é budista, pois o que realmente importa é a música, se ela é boa ou não. A banda evoluiu muito desde a época em que começou em 1997, quando ainda se chamava Protestantes e fazia um punk rock básico e bem humorado como os Ramones. Além das mudanças de formação e de nome em 2001, quatro álbuns foram gravados: “Tudo Vai Mudar”, de 2002, “Escute O Que Eu Digo e Faça Como Eu Faço”, de 2004, o DVD e CD, gravado ao vivo no Olympia em São Paulo em 2005, “Mais ao Vivo do Que Nunca”e agora em 2010 - Destrua o controle. O público foi conquistado a laço, através de várias apresentações empolgantes em diversos eventos importantes da cena como: SOS da Vida Gospel Festival e a Marcha para Jesus, onde tocaram para dois milhões de pessoas. Numa dessas apresentações contaram com a participação especial de Rodolfo Abrantes, ex-Raimundos, que chegou a gravar com os Militantes a música “O Velho Homem”, que está no segundo álbum da banda. O reconhecimento veio logo: destaque nas principais publicações da cena, música nas rádios, videoclipe exibido na MTV e em outros programas musicais e o mais importante, shows lotados. A evolução passa pela preocupação cada vez maior com as letras, que estão ganhando uma linguagem universal. Os arranjos cresceram com a introdução de vários elementos: um teclado aqui, cordas ali, uma bateria eletrônica lá, tudo muito bem colocado e sutil, sem falar nas guitarras. Ou seja, aquele punk rock básico ainda está lá, como principal influência, mas a cada trabalho o Militantes vem construindo um estilo próprio e inconfundível. Sempre que eles entram em estúdio você pode esperar uma boa surpresa, pois independente de qualquer coisa, eles também sempre militaram a favor do bom e velho Rock’n’Roll. Graças a Deus. CURTA O SOM DA GALERA!!!!
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