Quando percebemos a brevidade da nossa vida dentro de um curtíssimo espaço de tempo, refletimos sobre o quanto a vida passa rápido.
Em Tiago 4.14 diz: “O que é a vida? Vocês são como a neblina que aparece um pouco de tempo e depois se dissipa.”
Quando chegar o dia em que nos silenciaremos para sempre em um túmulo, o tempo irá nos devorar e seremos esquecidos pouco a pouco.
É interessante observar nas lápides, epitáfios, ou seja lá o que for, há uma inscrição que é igual para todos:
ANO DE NASCIMENTO -- ANO DE FALECIMENTO
No ano de nascimento e no de falecimento, todos tem conhecimento, mas e no traço que separa estas duas datas, o que contém?!
Como você viveu? De que modo passou seu tempo? Como tratou as pessoas?
Não estou perguntando de grandes feitos ou atos heroicos, mas sim de seu cotidiano, como filho, pai, mãe, irmão, irmã ou amigo, nos pequenos e simples feitos.
O que você quer deixar de legado? Apenas um cortejo fúnebre regado pela tristeza, dor, saudade ou penúria, como um coitado?
Ou você quer tomar uma atitude ainda hoje e mudar para ser lembrado de seus atos de amor, alegria, amizades e sonhos?
I João 5.11-12 diz: “Deus nos deu a vida eterna, e essa vida está em seu Filho. Quem tem o Filho, tem a vida; quem não tem o filho de Deus, não tem a vida.”
Fica aqui um trecho da música dos Titãs, para você meditar e não se arrepender daquilo que não fez.
EPITÁFIO
Devia ter amado mais
Ter chorado mais
Ter visto o sol nascer
Devia ter arriscado mais
E até errado mais
Ter feito o que eu queria fazer...
Queria ter aceitado
As pessoas como elas são
Cada um sabe alegria
E a dor que traz no coração...
Devia ter complicado menos
Trabalhado menos
Ter visto o sol se pôr
Devia ter me importado menos
Com problemas pequenos
Ter morrido de amor...
Queria ter aceitado
A vida como ela é
A cada um cabe alegrias
E a tristeza que vier...
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